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Cantor ou Operador de Som?


Em minha jornada como Levita da casa de Deus, tenho me dividido entre cantar e manusear equipamentos de som, e não há nada melhor do que ser um cantor que entende de áudio, pois quando estou no som, consigo dar exatamente o que o cantor precisa e entendê-lo quando reclama.


Na verdade já não sei qual é minha função real pois tudo se mistura e isso é um desabafo! Quando o “Doce Harmonia” (grupo que eu faço parte) se apresenta eu canto com o equipamento ao meu lado operando o som ao mesmo tempo, por este motivo eu digo que tanto um quanto outro merecem respeito em suas funções, há cantores que não sabem respeitar um operador e vice-versa, hoje entendo o quanto é importante respeitar um profissional de áudio, pois já fui profundamente insultado por cantores que se acham donos da igreja quando assumem o microfone, e falam o que querem para dar show na casa de Deus, e de repente fazer a igreja rir com pequenas gracinhas das quais o operador de som muitas vezes é o maior alvo, já fiquei sabendo de um caso em que o cantor queria repreender o demônio que estava na cabine de som! Então é assim que se trata um obreiro da casa do Senhor? Como um demônio? A última que aconteceu comigo foi um que esteve em minha igreja, se vangloriando por ter feito uma música que lhe gerou um processo judicial, me deu um CD totalmente danificado e quando começou a dar erro de leitura no aparelho, queria me culpar por eu “não estar ligado”! Tive imensa vontade de escrever uma mensagem bem grande no telão: “Senhores cantores, por gentileza tragam Cds em bom estado de conservação, caso contrário assumam as consequências de sua apresentação ser comprometida, tirando toda culpa de cima de nós operadores!”



Sinceramente, a vontade foi imensa, mas a igreja não tem culpa quando essas figuras assumem a tribuna, para você ter uma ideia, um dos Cds que este indivíduo trouxe estava emendado com fita adesiva, é muita ignorância! A casa de Deus não é um circo e nós não somos palhaços, sou cantor e nunca precisei tratar mal um operador de áudio por pior que o som estivesse! Isso se chama respeito! Tem gente que não sabe nem o que é ser crente, fica pensando que é Levita! Detalhe, era um dos piores cantores que já tive oportunidade de ouvir! Só Deus pra ter misericórdia! Essa é só uma das situações que já presenciei, já vi pessoas desrespeitarem colegas meus, inclusive um homem que se intitulava pastor, que é esposo de uma cantora famosa, entrou na cabine de som de uma forma que eu pensei que fosse agredir agente físicamente, pois não quero nem mencionar a agressão verbal que ele proferiu, quando lembro destas coisas, acabo tendo um parâmetro de como não tratar um operador quando visito alguma igreja!

 
Em Fim, um abraço para todos os operadores de áudio que dedicam suas vidas a assumirem todos os erros enquanto os acertos passam desapercebidos!
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David Phelps, Fenômeno da Música Gospel!

Dono de uma voz incomparável e surpreendente, David Phelps supera as expectativas dos ouvintes mais exigentes e dos conhecedores mais célebres da arte musical com seu talento inato e suas técnicas vocais sobremodo elaboradas.

Cantor, compositor e arranjador vocal gospel americano, ele é creditado por muitos como um dos melhores tenores do planeta, sendo capaz de alcançar notas tão agudas como raramente ouvidas em todos os tempos. Gravações ao vivo mostram que ele consegue ultrapassar uma extensão vocal completa de três oitavas. Além de possuir tessitura alta, suas longas sustentações em determinadas notas, o vibrato e, principalmente os melismas por ele empregados, ornamentam fascinantemente seu canto. 


          Essa voz inconfundível se destaca, não somente, pelos vigorosos agudos, mas pela capacidade de suavizar a e até sussurrar notas de um determinado som melódico. Segredo de seu talento? Combinação de dom divino com a paixão que sente pela música. Phelps, antes de músico, sempre foi um amante da arte de Deus: a Vida. Suas composições refletem a obra e o agir de Deus nos acontecimentos mais simples do cotidiano. Há diversas músicas que parecem ter suas letras inspiradas na própria vida do cantor, retratando como ele enxerga a mão de Deus nos fatos singelos do dia-a-dia. Além dessa arte expressiva, David mostra através de suas canções, um Deus misericordioso e amoroso, que perdoa, redime e cuida de seus filhos.




A arte de David já ecoou nas paredes do Carnegie Hall (famosa sala de espetáculos de Nova Iorque) e vibrou os lustres na Casa Branca e em inúmeros auditórios e igrejas ao redor do mundo. Suas audiências incluíram George W. Bush, enormes multidões nas cruzadas de Billy Graham e milhões de telespectadores do “ABC News” (canal que faz parte da maior emissora de televisão do mundo). Sua carreira evoluiu muito além do que ele mesmo vislumbrava há anos atrás. Apesar de ter chegado onde chegou, sua vida é norteada pela simplicidade e humildade de um servo de Deus que investe o seu Dom em homenagem ao “Doador”.




Infância e juventude:


David nasceu no Texas, em 21 de Outubro de 1969 e cresceu na pequena cidade de Tomball (a noroeste de Houston). Veio de uma família apaixonada pela música. Seus pais, Gene Phelps e Mary Ella sempre incentivaram o desenvolvimento dos filhos na área musical. David e suas duas irmãs mais velhas, Sherri Proctor e Kari Lee tinham aulas semanais de piano, ainda quando meninos, e as participações musicais e ensaios na igreja era algo extremamente frequente em sua rotina diária.

Esse ritmo intenso contribuiu para que o jovem David começasse a exibir habilidades além do ordinário. Apesar de seu talento ser evidente tanto para sua família quanto para os membros de sua igreja local, foi a aparição talentosa do adolescente em um show na escola (no ensino médio) que mostrou o primeiro indício de que sua música era mais do que recriações de uma voz talentosa. Tomando o palco como cada concorrente antes dele, o nervoso calouro estava diante de amigos que pareciam rir discretamente imaginando, talvez, que aquele fosse mais um concorrente desajeitado. Sequer podiam imaginar o vozeirão que logo revelaria na música “Bethlehem Morning” (Manhã de Belém). Quando David abriu a boca, a plateia emudeceu. Após concluir, só se ouviam o som de seus passos ao sair do palco. Por trás do palco ele ouviu o salão irromper em aplausos e alguém gritar: “Olha, eles estão em pé!".
Suas inúmeras performances, ainda quando adolescente, o prepararam para ser o mais jovem vencedor, em 1988, do concurso de Talentos da Música Cristã do seminário das Montanhas Rochosas (evento que revela e inicia jovens talentos na carreira profissional).





Formação:



     David, ainda, em 1992, concluiu o bacharelado em Música e se especializou em performance vocal pela universidade de Baylor (Universidade Batista de Waco, no Texas) e assumiu a posição de artista em residência na Primeira Igreja Batista em Hurst. Ele sabia desde o começo que queria investir seu dom para louvar ao Criador mas, nem todos entenderam o seu compromisso de fé. “Tive vários professos que achavam que eu deveria estar cantando ópera ou ocupando algum lugar na Broadway”, lembra ele. “Tive uma professora durante a faculdade que continuava me empurrando fortemente para a música clássica, mas quando ela finalmente aceitou que a música cristã foi o que Deus estava me chamando para fazer, isso se tornou o ponto de partida para mim.”





Inicio da Carreira:



Foi na universidade que David conheceu sua esposa – Lori Purtle. Embora, por um tempo, parecesse que os compromissos familiares pudessem impedir David de realizar seu sonho, ele e Lori se mudaram par Nashville, Tennessee, em 1996 a fim de conseguir uma gravadora para David.
Em Nashville, os primeiros meses foram difíceis, pois David não encontrava oportunidade e seus recursos financeiros estavam se esgotando. Ao visitar sua família, num fim de semana, no Texas, David lhes disse: “Nós realmente sentimos que Deus está nos chamando para Nashville, mas as coisas não acontecem.” Imediatamente, a família se reuniu em torno de David e Lori e oraram por um milagre.




E era um milagre o que Deus tinha em mente. No dia seguinte, de volta a Nashville, David se encontrou com executivos da Word Records (especificamente, Mark Lowri) e descobriu uma oportunidade no quarteto Gaither Vocal Band (GVB). Duas semanas depois, ele oficialmente se juntou ao grupo que lhe trouxe quatro Dove Awards, dois prêmios Grammy e mais de 13 discos de ouro e 15, de platina.





Carreira Solo:



David permaneceu no quarteto por oito anos (1996 – 2005), quando, então, decidiu seguir carreira solo. Gravou, em quatro anos (2004 – 2008), sete Álbuns, entre eles, dois “ao vivo” e dois de Natal (“One Wintry Night” e “O Holy Night”). Nessa época, David fez um enorme sucesso pois já havia atingido sua maior performance e reconhecimento com o GVB, como extraordinário cantor gospel que é.





De Volta Ao Gaither Vocal Band:

No inicio de 2009, David volta ao GVB (agora, quinteto) e divide o palco com o renomado e conhecido Bill Gaither, Wes Hampton, Michael English e Mark Lowri.
Juntos, têm gravado diversos trabalhos, e se apresentado pelo mundo inteiro com suas maravilhosas e encantadoras turnês.





Família:


 Lori, casada com David há mais de 15 anos, o ajuda a equilibrar seu papel triplo de vocalista aclamado, marido presente e pai dedicado. “A maioria de nós não está acostumado a ser aclamado e aplaudido, por isso, trabalhar em um palco pode lhe dar uma visão muito terrena da vida, se você não tomar cuidado”, revela David. “Em sua própria maneira amorosa, Lori não me deixa viver em um lugar de aplausos, e eu sou muito grato por isso.”



David quer garantir que seus filhos – duas meninas e dois meninos (Callie Noelle, Maggie Beth, David Grant e Coby Daniel) tenham a mesma oportunidade musical que ele teve. Ele e Lori sempre os levam às suas apresentações musicais dentro e fora do país. Para que isso seja possível, sem prejudicar os estudos das crianças, elas seguem um programa de estudo em casa que permite o desenvolvimento regular educacional, tanto em casa quanto nas viagens e turnês. “... e como resultado, as nossas crianças têm sido capazes de ver coisas maravilhosas por todo país” – diz David.
Embora os filhos presenciem, frequentemente, os milhares de pessoas que se deslocam para ouvi-lo cantar, David tem o cuidado de lembrá-los que a caminhada de fé cristã, mesmo quando vivida na fase de reconhecimento internacional, tem de ser pautada na humildade e obediência a Deus. David e sua família fazem parte da Igreja Batista em sua comunidade, na qual são muito ativos.

Material gentilmente cedido por Elaine Layber, criadora do Blog oficial de David Phelps no Brasil. Obrigado Elaine!

Saiba mais sobre David Phelps - link do blog oficial:  

http://david-phelps.blogspot.com
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Foi Por Amar Você!


Eu já ouvi muito pregador dizer que quando Jesus estava pendurado na cruz, Satanás estava dando festa pois achava que estava conquistando uma grande vitória,  na verdade a vitória naquele momento era tão unicamente  de Cristo e de sua igreja, pois era cumprido ali o plano da salvação, não é à toa que o Diabo tentou Jesus afim de afastá-lo de seu propósito e usou de vários meios para antecipar sua morte, porém Jesus foi vitorioso ao levar sobre si os nossos pecados lá naquela cruz do calvário, pois seu sacrifício nos aproximou de Deus e sua ressurreição nos trouxe o direito de viver eternamente com uma única condição, aceitá-lo como filho de Deus e como único salvador, o único caminho que nos leva a Deus! 

Nesta Páscoa, Jesus quer dar este brado na sua vida: "Está Consumado!"

Esta é a maior vitória de todos os tempos, e ele a conquistou por você e por mim! Feliz Páscoa!




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