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Nós Somos Egoístas


 Escolha A Música Certa - Parte 3

Esta é a última postagem desta série, porém é provável que eu continue falando deste assunto por um bom tempo, pois há muitos critérios importantes na escolha de uma canção para o culto, podemos pensar até mesmo no tema da mensagem ou no tema específico do culto, mas aí já é outro assunto, espero que apreciem mais este texto e até a próxima!


Dias atrás estávamos em uma reunião de oração, e quando encerrávamos relembramos de uma música que declara assim:


"Os reis da terra se prostrarão ante a Ti Senhor

E os poderosos virão a Ti e confessarão do Teu poder Senhor

Não apenas de palavras reina hoje.



E o refrão diz:


Reina hoje, reina hoje entre nós Senhor"


É muito fácil perceber que esta é uma letra simples e ao mesmo tempo, que exalta a soberania do Senhor Deus, você pode imaginar quem está acima dos poderosos da terra?




Há muitas canções que têm a intenção de adoração na letra, e na hora de escolher uma canção, por exemplo, para o ministério de louvor, não se tem levado isso em consideração, você já percebeu como nós somos egoístas? 

Geralmente nos nossos cultos se canta muita mensagem de auto ajuda e adoração que é bom agente nem passa perto!

Preste atenção nesta canção “Sabor de Mel”, não estou atacando de forma nenhuma a intérprete, até por que ela canta muitas outras canções, mas a música em si é egoísta, eu chamo isto de Vingança Divina, parece até que Deus vai comprar nossa briga como se fosse um irmão mais velho, se você for por este caminho vai perceber que na verdade não está adorando e sim reivindicando o agir de Deus de qualquer forma e ainda ter de brinde a vergonha daqueles que se opuseram contra você, aí a pessoa pega esta música e desperdiça uma oportunidade onde poderia estar adorando ao Senhor, não sabemos mais adorar, as pessoas só faltam se jogar no chão de tanta emoção e a presença de Deus que é o mais importante fica fora de nossas reuniões!

Há canções maravilhosas que quando ministradas já despertam na igreja um clima de adoração sem que seja preciso gritar para a igreja adorar, pra dizer a verdade, acho que muitos já cansaram de virar para o irmão do lado mais de vinte vezes por culto com frases de impacto, por que às vezes não se tem conteúdo no que está cantando aí é preciso forçar a barra pra dizer que tem alguma unção.

Está cada vez mais raro ver hoje em dia, um culto no qual não cantem músicas de auto-ajuda ou com mensagens só de vitória no lugar da verdadeira adoração, você deve estar se perguntando: auto-ajuda? São aquelas que falam de não desistir, ou vou conseguir, a vitória é sua, você é escolhido, campeão, vencedor, e a força vem de dentro de você, não de Deus, engraçado né?

Vou parar de reclamar, se não vão dizer que sou crítico demais! Não sou melhor do que ninguém, pois tudo que falo aqui também se aplica a mim mesmo, Que tal agente encerrar crucificando nosso eu com um louvor de verdade?


Em espírito, Em verdade


Te adoramos, Te adoramos

Rei dos Reis,e Senhor

Te entregamos o nosso viver

Pra Te adorar Ó Rei dos Reis!


foi que eu nasci Ó Rei Jesus!

Meu prazer é Te louvar

meu prazer é estar

nos átrios do senhor

meu prazer é viver na casa de Deus

Onde flui o amor!
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O Verdadeiro "Para Nossa Alegria"


Eles fizeram um fuzuê na internet em 2011 por conta de um vídeo até engraçado na minha opinião, onde uma família se pôe a cantar uma música que na verdade é linda, porém desconhecida de muitos, é pena muita gente ter conhecido esta canção deste jeito inusitado, mas quem canta essa música? Foi gravada por quem?





            A primeira versão que eu conheço foi gravada pelo grupo Som Maior, se você ouvia muito rádio na década de 1980, então deve lembrar, vou deixar o link aqui para você apreciar, e por favor não pare de ouvir até chegar na parte da divisão de vozes, são vozes femininas muito doces e cantam de forma angelical, bem diferente da Suelem! rsrsr brincadeira, me diverti muito com a nova versão de Jefersom, mas é bom que vocês conheçam a original:





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50 Anos de Arautos do Rei



Formação Atual
            

  O quarteto Arautos do Rei nasceu em 1962. A princípio, estava vinculado ao programa ”A Voz da Profecia”, primeiro programa de rádio evangélico veiculado no país, com mais de 65 anos. Nessa época o quarteto cantava ao vivo nos programas da Voz e também acompanhava o seu orardor, Pr. Roberto Rabelo, nas várias cruzadas evangelísticas por todo o Brasil. Durante todos esses anos tem pregado através da boa música evangélica a mensagem que Jesus em breve voltará, bem como outras preciosas verdades bíblicas.


Fizeram parte dos Arautos do Rei 40 cantores e 16 pianistas, compondo até o presente momento, 26 formações. Todas elas cumpriram sua missão de pregar o evangelho em bom som e coerência com a Palavra de Deus.

        


Ginásio Ibirapuera - A maior parte do ex-integrantes estava presente na celebração.
        Neste ano de 2012 eles completam 50 anos de ministério e sábado dia 10 de Março estiveram reunidos no Ginásio Ibirapuera em São Paulo cerca de dez mil pessoas para presenciar a maior reunião dos Arautos que já foi feita, estiveram presentes todas as formações possíveis do Grupo, em um encontro que ficou marcado na história!

Visão do Palco - Ginásio Ibirapuera


       Eu não poderia deixar de mencionar aqui que este quarteto é uma grande influência para os amantes de vocal no Brasil, não só na igreja Adventista do Sétimo Dia, da qual fazem parte, mas também para assembleianos, batistas e muitas outras denominações, quase todo quarteto que é formado nas igrejas se espelha neles, e canta seu repertório.

       

Formação 1996 - 2000
          Tive o privilégio de assistir duas das minhas formações preferidas cantando ao vivo e devo dizer que fui surpreendido, mesmo conhecendo as músicas, a perfeição técnica era impressionante! Venho acompanhando o trabalho deles desde a 15º formação, e isso me fez procurar conhecer toda a história, devo dizer que é algo digno de respeito conseguir manter um trabalho como este por tanto tempo, mantendo padrão de qualidade que é sua marca registrada, parabéns a todos os envolvidos neste trabalho!


Primeiro Álbum dos Arautos do Rei - 1962
          Se você quiser saber mais um pouco sobre os Arautos do Rei, acesse o Site Oficial, ou digite Arautos do Rei no Youtube e aproveite pois tem muito material postado, de todas as formações, seria uma injustiça da minha parte escolher apenas uma ou outra formação para colocar aqui. E só para você que ainda não conhece, é uma pergunta clássica, por que tem cinco na foto? Não seria quinteto? É por que na maioria das capas de discos e CDs você verá sempre o quarteto acompanhado de seu atual pianista e produtor musical, a equipe ainda conta com um orador e eles viajam juntos pelo Brasil e pelo mundo, levando a mensagem através da boa música!



espero que tenham gostato, por hoje é só!




Site oficial: http://novotempo.com/arautosdorei/

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Sérgio Lopes, A Vida e Obra de Um Poeta


Quem hoje o vê como um dos mais consagrados cantores da música gospel brasileira, jamais pode imaginar que, quando jovem, Sergio Lopes, o mais novo dos cinco irmãos, chegou a morar na rua após a morte precoce dos pais. A partir de então, para garantir a sobrevivência e dar continuidade aos estudos, alistou-se, em 1980, na Marinha e ingressou no Corpo de Fuzileiros Navais em Natal (RN). Com a transferência para o Rio de Janeiro, Sergio Lopes passou pelo teatro e também iniciou curso de Direito numa universidade carioca. Contudo, a música falou mais alto –desde garoto, com seu inseparável violão, já dedilhava compondo suas próprias canções. E não teve jeito: anos se passaram e ele teve que tomar uma árdua decisão: continuar no serviço militar ou seguir a carreira musical – e não precisa nem dizer qual foi a melhor escolha. O resultado disso é que o cantor tem, atualmente, 18 trabalhos, 11 Discos de Ouro e mais de 5 milhões de discos vendidos.
Confira a entrevista com o cantor:
O que o levou a voltar para a Line Records depois de 11 anos? Sempre sigo os sinais de Deus e, há algum tempo, o Espírito Santo tem me inquietado a retomar essa parceria. Não criei nenhum tipo de perspectiva nem tenho ideia do que vai acontecer, mas estou sentindo paz e sei que essa reaproximação tem um objetivo espiritual.
Muitas pessoas não conhecem sua história de vida. Fale resumidamente a respeito da conversão à sua consagração como artista. Tive cinco irmãos e eu era o mais velho. Cresci frequentando a igreja Congregacional em Campina Grande, na Paraíba. Aos 12 anos, ganhei um violão de presente e aprendi logo a compor minhas próprias músicas. Aos 15, perdi meu pai; aos 16, perdi minha mãe e a nossa casa foi vendida para “estranhos”. Ficamos na rua. Aos 18, entrei para a Marinha e vim para o Rio de Janeiro. Morei na Vila do João (comunidade carioca), depois Centro do Rio, Lapa, Copacabana, Ipanema e Icaraí. Aos 21 anos me converti a Cristo e passei a cantar todos os domingos num evangelismo que existia na Praça Serzedelo Correia, como membro da Igreja Batista de Copacabana. Ali me tornei um dos fundadores do Grupo Altos Louvores e assim começou minha carreira na música. Cada disco que gravava tinha sempre uma música que tocava nas rádios evangélicas. Os ouvintes se acostumaram a me ouvir sempre e isso sedimentou minha carreira. Fiz vários contratos, mas o melhor deles foi com a Line Records entre 1996 e 2000, porque foi quando colhi muitos frutos espirituais, e quando gravei músicas como “O Lamento de Israel”, “A Dor de Lázaro”, “A Fé”, “Te Amo”, “Sonhos” e “O Rei e o Ladrão”. Nessa época, fiz minha primeira viagem a Israel, onde fiquei 20 dias e conheci tudo que quis. Fiquei hospedado nos melhores hotéis, foi um presente que ganhei da Line. Por isso tenho um profundo sentimento de gratidão a esta gravadora, pois não conheço nenhuma outra que tenha feito isso por um de seus cantores.

Quem o influenciou para a carreira musical? Foi uma pessoa chamada “sofrimento”. Aquilo que vivi na minha adolescência, que narrei na pergunta anterior, forjou a minha música. Mas sempre gostei muito das composições do pastor Paulo César da Silva, do Grupo Logos, e comprava os discos para ouvir. São belíssimas obras, que certamente serão ouvidos por muitas gerações. Sou fã dele até hoje.
Qual foi o momento mais difícil da sua carreira?Foi quando tive que decidir, em 1995, se seguiria na Marinha ou iria largar tudo e viver pela fé, só com a minha música. Graças a Deus fiz a escolha certa: escolhi viver pela fé! No início foi muito difícil, morava de aluguel e, às vezes, pagava atrasado, mas logo Deus honrou minha escolha que, para muitos, no começo, pareceu loucura.
Como você analisa a música gospel brasileira? Está muito diversificada e concorrida. De certa forma isso é bom, pois estimula a qualidade. Mas quem quer começar uma carreira agora depende muito de fazer um bom trabalho, que justifique as gravadoras investirem alto em divulgação, pois tudo está muito mais caro hoje.
E sobre a pirataria, você já foi vítima desse ato criminoso? Acredito que sim, mas já ouvi dizer, por meio de um amigo de Fortaleza, grande comerciante de produtos gospel, que o meu público não compra meu trabalho na modalidade “pirata”, porque o meu estilo musical não combina com o estilo de “comprar gato por lebre”. “Música honesta combina com ouvinte honesto”, dizia ele. Achei legal o comentário dele. Ele vai ler essa entrevista e irá lembrar…
Como vê a internet na vida dos artistas? Utiliza-se das redes sociais para divulgar seus trabalhos? Vejo a internet como uma ferramenta que pode ser usada para o bem e para o mal. Nós que somos cristãos temos que usá-la com muito mais cuidado que os demais. Estou começando a me interessar por usá-la também como meio de aproximação das pessoas pelo mundo afora e tenho uma boa experiência com o meu blog (http://cronicasdesergiolopes.blogspot.com).
Com uma agenda tão extensa, em viagens pelo País, sobra tempo para o convívio com a família? Sempre dou meu jeito, porque esse tempo com meus filhos me interessa e é o que mais “recarrega as baterias”. É só a gente querer que dá e sobra tempo para a família.
Nas horas vagas, o que mais gosta de fazer? Cozinhar, fazer pão caseiro, ler, escrever para o meu blog; à noite, gosto de ver um filme interessante, que tenha emoções e trate sobre relacionamentos pessoais; mas, ultimamente, escrever para o blog tem sido meu hábito mais frequente.

Em suas viagens pelo Brasil ou outros países, houve algum momento que lhe marcou muito na sua relação com o público? Claro! A melhor foi quando cantei numa sinagoga ortodoxa em Toronto, Canadá, a música “O Amigo”. Tinha vários evangélicos lá dentro que pensaram que eu iria sair dali linchado. Mas como os judeus não entendiam português, consegui sobreviver. Não fiz isso por mal, nem como afronta, foi casual mesmo. Ocorre que depois de cantar duas músicas em hebraico e uma em inglês, o rabino me pediu para cantar uma música no meu idioma, porque a congregação estava curiosa para ouvir. Então não tive escolha! No violão, a melhor canção seria “O Amigo”. Eles gostaram, mesmo sem entender que eu estava falando de Jesus! Se entendessem… ai de mim!
Qual a canção que você mais gosta e que não pode faltar em seus shows?“O Amigo” e “O Lamento de Israel”.
O que os fãs podem esperar de Sérgio Lopes na sua nova fase na Line Records?As novas gerações não me conhecem e eu tenho que entender que para eles eu sou um “ilustre desconhecido”. Tenho que começar do “zero”, mas aceito o desafio. Conto com a ajuda da mídia nessa árdua tarefa de apresentar ao público gospel mais jovem o meu trabalho.
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